Na verdade, o uso de armas químicas não é recente. Elas são usadas desde a Primeira Guerra Mundial. Entre elas está o Sarin, gás usado no atentado do metrô de Tóquio, em 1995, que causou 12 mortes e inúmeras intoxicações.
Entre as armas biológicas destaca-se o antraz, utilizado por terroristas durante a campanha dos aliados ocidentais no Afeganistão, em 2001, após os atentados de 11 de setembro. A bactéria foi enviada através de cartas e provocou mortes nos Estados Unidos, ppaís que, na verdade, foi responsável pelo fornecimento dessa arma ao Iraque durante a guerra Irã-Iraque.
Há tempos a hipótese de um grande ataque com gases ou germes faz parte do universo dos especialistas em terrorismo. Mais de 125 nações assinaram, em 1993, um acordo que proíbe a fabricação de armas químicas e prevê a eliminação total dos arsenais existentes. Mas muitos países que as têm se recusaram a assinar o documento. Entre eles, Iraque, Líbia, Síria e Coreia do Norte, que abrigam e dão apoio a grupos terroristas.
Armas biológicas são micro-organismos que causam doenças mortais ou incapacitantes. Podem ser também toxinas extraídas de animais e plantas ou sintetizadas em laboratório. Já as armas químicas incluem gases, líquidos, aerosóis e pós venenosos.
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