A autorização foi concedida por 14 votos a favor e 2 contrários. Houve uma abstenção e três ausências, informou o ministério em comunicado. A decisão permitirá que Battisti resida como um estrangeiro legal no Brasil podendo, inclusive, trabalhar.
O pedido foi feito pelos advogados de Battisti após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 8 deste mês, de manter a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não extraditar o ex-militante para a Itália, e ordenou sua libertação imediata.
O italiano recebeu a notícia com "tranquilidade", disse seu advogado, Luiz Eduardo Greenhalgh. "Battisti nutre a esperança de poder restaurar a normalidade de sua vida, continuando a escrever seus livros e ver cessada a perseguição que há anos vem lhe atingindo", disse Greenhalgh em nota.
"Battisti sabe das suas obrigações como estrangeiro residente no Brasil e as cumprirá fielmente", disse o comunicado
Fonte: terra
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