Por Danilo Macedo, da Agência Brasil
“Dois bilhões de acesso nesse curto período é um volume muito grande não suportável por qualquer provedor de sites na internet, mas sem dano nenhum a informações. São sistemas que, na gíria da informática, chamamos de robôs, colocados em provedores que ficam gerando os acessos”, explicou. O objetivo, segundo Paganoto, geralmente é fazer pichações em sites ou conseguir dados após os “tumultos de acesso”.
Paganotto disse ainda que as tentativas de invasão aos sites são frequentes, mas reforçou que o Serpro tem sistemas sofisticados e pessoas altamente treinadas acompanhando esse tipo de ataques durante 24 horas, todos os dias do ano. Segundo ele, para fazer os acessos foram usados provedores da Itália, mas podem ter outra origem. As questões legais do caso estão sendo tratadas pelo Gabinete de Segurança da Presidência da República e pela Polícia Federal.
Edição: Aécio Amado
Paganotto disse ainda que as tentativas de invasão aos sites são frequentes, mas reforçou que o Serpro tem sistemas sofisticados e pessoas altamente treinadas acompanhando esse tipo de ataques durante 24 horas, todos os dias do ano. Segundo ele, para fazer os acessos foram usados provedores da Itália, mas podem ter outra origem. As questões legais do caso estão sendo tratadas pelo Gabinete de Segurança da Presidência da República e pela Polícia Federal.
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