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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Na ONU, Dilma fala de papel sócio-econômico no combate a doenças crônicas


Presidente do Brasil participa de encontro ao lado de outros chefes de Estado e governo para encontrar soluções de controle e prevenção.
Dilma Roussef fez sua estreia na Assembleia Geral da ONU esta segunda-feira
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.
A Assembleia Geral da ONU adotou, nesta segunda-feira, por consenso, uma resolução sobre prevenção e controle de doenças crônicas e não-transmissíveis
O encontro, que deve durar dois dias, está contando com a participação de cerca de 50 chefes de Estado e governo incluindo a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, que fez sua estreia na Assembleia Geral da ONU como representante do país.
“Uma das primeiras medidas do meu governo foi aumentar o acesso a medicamentos para os pacientes hipertensos e diabéticos no Sistema Único de Saúde. Estamos garantindo medicamentos gratuitos para essas doenças, especificamente diabetes e hipertensão”, afirmou.
Atualmente, as doenças crônicas como câncer, diabetes, derrames, doenças pulmonares e coronárias são responsáveis por 63% de todas as mortes no mundo.
A presidente brasileira pediu ainda mais coordenação entre políticas de saúde e medidas sócio-econômicas.
“A defesa pelo acesso a medicamentos e a promoção,  a prevenção à saúde devem caminhar juntos. O Brasil respeita seus compromissos em matéria de propriedade intelectual, mas estamos convencidos de que as flexibilidades previstas no Acordo Trips da OMC na declaração de Doha,  sobre Trips e saúde pública, e na estratégia global sobre saúde pública, são indispensáveis para a políticas que garantam o direito à saúde”, explicou.
O ministro da Saúde Alexandre Padilha também integra a delegação chefiada pela presidente Dilma Rousseff.
Na tarde desta segunda-feira, Dilma participará de um outro encontro de alto nível sobre o papel da mulher na política. O convite foi feito pela ex-presidente do Chile e chefe da entidade ONU Mulheres, Michelle Bachelet.
Já na quarta-feira, a presidente do Brasil fará história ao se tornar a primeira mulher a abrir os debates da Assembleia Geral da ONU em mais de seis décadas de existência da organização.

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