Os professores da Rede Pública de ensino do estado do Ceará foram repreendidos durante protesto na Assembleia Legislativa do estado, o confronto resultou em quatro prisões e dois feridos.
Na última sexta-feira, 26, o Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE) determinou a suspensão da greve. De acordo com a decisão, a categoria deveria retomar às atividades em até 48 horas, sob pena de pagar R$ 10 mil por cada dia de descumprimento. A greve completa um mês na próxima segunda-feira, 5. O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Antônio Carlos, diz que foi avisado pelo movimento grevista, ainda na quarta-feira, 24, sobre o pedido de ilegalidade da greve.
Professor Freitas diz que foi atingido por cassetete; Batalhão de Choque afirma que ele foi acertado por objetos arremessados pelos próprios manifestantes. (Foto: Alex Costa/Agência Diário) |
A luta da categoria agora é para que seja firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). "Achamos importante alguns compromissos verbais, escritos em ata, mas, devido à ilegalidade e a forma como as coisas estão acontecendo, queremos que haja um documento oficial colocando princípios e diretrizes que possam ser acordados entre a categoria e o governo", destaca Anízio Melo.
A expectativa dos professores é que o governo assine um TAC garantindo o Plano de Cargos e Carreiras (PCC) tendo como base a Lei 12/066, de 1993; a implantação do Piso Nacional; e 1/3 de hora atividade.
É assim que o Brasil trata a educação. usando cacetetes.
Informações do Diário do Nordeste
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