Vanderlei Canuto Leandro, 32 anos, foi morto a tiros na cidade de Tabatinga, em 1º de setembro.
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.*
A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco, condenou o assassinato do radialista brasileiro, Vanderlei Canuto Leandro.
O profissional, que trabalhava para a “Rádio Frontera”, na cidade de Tabatinga, no estado do Amazonas, tinha 32 anos.
Corrupção
Ele foi morto a tiros, por homens armados, no dia 1º de setembro. O radialista era conhecido por denunciar casos de corrupção na região.
Em nota, a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, disse que “o crime que tirou a vida de Vanderlei Canuto Leandro tem de ser investigado e seus autores levados à justiça.”
Para Bokova, a impunidade nesses casos não deve ser tolerada por ameaçar a democracia e o estado de direito.
O radialista apresentava o programa “Sinal Verde” na cidade de Tabatinga.
Segundo o Comitê de Proteção de Jornalistas, Canuto Leandro havia registrado queixa, em maio, na promotoria da cidade por estar recebendo ameaças de morte.
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