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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

ONU examina políticas do Brasil sobre defesa dos direitos da mulher

País está sendo analisado pela Comissão para Eliminação da Discriminação a Mulheres, em reunião, nesta sexta-feira, em Genebra; a recém-empossada ministra da área, Eleonora Menicucci, discursa em nome do Governo no evento.
Igualdade de gênero é discutida em Genebra
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.
A situação dos direitos das mulheres no Brasil está sendo analisada numa sessão das Nações Unidas, nesta sexta-feira, em Genebra, na Suíça.
O relatório está sendo apresentado aos integrantes da Comissão para Eliminação da Discriminação a Mulheres, Cedaw. A nova ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, no Brasil, Eleonora Menicucci, está liderando a delegação brasileira no evento.
Autonomia
O documento elogia iniciativas do país na proteção de mulheres como a Lei Maria da Penha, além de outras ações de promoção de mais autonomia feminina.
Nesta entrevista à Rádio ONU, de Genebra, a ministra Eleonora Menicucci falou sobre a resposta do Governo a uma das questões do relatório que trata da contaminação de mulheres com o HIV.
“Não há uma feminilização do HIV. A contaminação das mulheres começou, nesta última década, a entrar na curva histórica da epidemiologia brasileira. Elas estão mais cuidadosas. O que está acontecendo é o HIV em mulheres jovens que começam a vida sexual mais cedo, e depois dos 60 anos. Isso está explicitando que as mulheres idosas têm relação sexual e não estão se prevenindo.”
Presença Feminina
Ao mencionar as conquistas reconhecidas pelo relatório da Cedaw sobre os direitos das mulheres no Brasil, a ministra Eleonora Menicucci lembrou a forte presença feminina no governo Dilma Rousseff.
“É um governo feminino que procurou, e tem conseguido, introduzir em todas as políticas públicas do governo, a questão do gênero. Seja no Bolsa Família, seja nas obras do PAC, seja no Brasil sem Miséria, no Viver sem Limites, que são políticas para pessoas com deficiências.  Seja na questão racial, enfim, nós conseguiremos aumentar as conquistas e  avançarmos em outras conquistas.”
O relatório sobre a situação das mulheres brasileiras está sendo analisado na Cedaw ao lado do de outros países como Noruega, Argélia e Zimbábue.

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