O Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte, através do Ministério Público de Contas, emitiu uma recomendação para que sejam evitados gastos excessivos com o "Carnaval" em virtude da forte seca que atinge o estado. “Numa situação de calamidade como esta, não há muito que comemorar. Os gestores não devem fazer gastos desarrazoados com festas”, relatou o procurador geral do Ministério Público de Contas, Luciano Ramos, na ordem administrativa da sessão do Pleno do TCE desta quinta-feira (10/01) pela manhã.
Na verdade, se fosse feita uma proibição completa da realização desses ditos "carnavais" não haveria nenhum dano para a população desses municípios, muito pelo contrário, isso que chamam de carnaval no Rio Grande do Norte não tem nenhuma ligação com a festa cultural que existia no Brasil e que deixou de existir em virtude da hipocrisia social que dominou o país.
Em cidades como Caicó-RN existe um ciclo de celebração da hipocrisia, colocam essas "bandas de forró", que só existem exatamente pela falta de educação, em cima de um trio e fazem essa celebração da hipocrisia com uma verdadeira e depravação social em virtude da ignorância popular que se dissemina por uma sociedade muito mal educada.
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