É impensável que o povo não defenda aquilo que seja bom para si próprio, mas diante de relações sociais desiguais em essência o povo defende aquilo que lhe oprime vendo como uma vantagem a ser tirada.
Dessa forma que o perverso domínio das oligarquias no Rio Grande do Norte perduram até este século; dos pequenos favores pessoais, aos empregos públicos distribuídos, criando um seguidorismo estúpido e degradante fazendo com que seja eliminada a própria cidadania pela própria vontade do indivíduo. Daí em diante basta inaugurar as obras pública e cobrar como voto.
Somente quando os oprimidos romperem os seus grilhões, perceberem que aquilo que parece graça de atos "nobres" de grandes homens significa sua opressão, seremos livres. A religião, o culto ao estado, aos líderes são correntes que imobilizam a democracia popular.
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