Segundo os dados do Censo 2000, 15,4% da população brasileira se declarava de evangélicos, já no Censo 2010 esse número aumentou para 22,2%. Com esse crescimento de fiéis, muitos pastores acabam assumindo cargos políticos utilizando sua popularidade para chegar ao poder, muitas vezes para tirar proveito próprio ou para uma pequena parcela de seu eleitorado.

Casos como esse se tornam cada vez mais frequentes no Brasil, em que pastores utilizam sua pregação bíblica para divulgar seu ponto de vista a respeito do que acontece. Durante cultos religiosos, alguns pastores utilizam sua retórica para induzir seus fiéis a ideias e ações que muitas vezes são de acordo com suas convicções, e não há abertura para um debate para chegar em um consenso comum. Ações como essa criam pessoas com ideologias preconceituosas aumentando embates com pessoas de outras religiões como as afrobrasileiras por exemplo e de grupos GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros). A maior parte dos protestos que ainda estão acontecendo por onde o pastor Marco Feliciano passa ou em outros lugares estão sendo promovidos por boa parte de entidades que são contrárias a qualquer tipo de intolerância pois é inaceitável continuar com essa situação.


Uma interpretação relativa


Hoje em programa Denominado "espaço Gospel" exibido pela TV União de Natal um pastor incitava vereadores evangélicos a travarem combate contra a "destruição da família".

Na obra o que é justiça Hans Kelsen, citandoi trecho da Bíblia, chega a dizer que o próprio Jesus era contra o casamento. De fato no início o Cristianismo, como vira, Rosa Luxenburg era revolucionário, já que não havia a ideia de Reino no Céu e sim estava acontecendo na terra sendo Jesus um Rei Messiânico, essa tese de um reino após a morte surge com Paulo para conseguir difundir a fé cristã sem afrontar o Estado Romano, o que pode explicar o catolicismo com traços da antiga religião politeísta  romana.

Friedrich Engels conceitua baseado em pesquisas de Morgan entre povos indígenas dos Estados Unidos no século XIX que a família surge para proteger os bens privados. Sendo a família uma instituição artificial.