A "crítica" mais próxima à opinião pública flutuante da sociedade brasileira está presa a uma moral: é a 'crítica' sem Crítica.
"O brasileiro precisa de vergonha na cara", "essa juventude precisa de religião", " não se toma mais a benção aos pais", assim como a pena de morte, redução da maioridade penal e a tortura.
Todas as soluções que os moralistas apontam se perdem logo porque são sempre tentativas de afastar a humanidade dela mesma; as instituições religiosas sempre trataram de alienar a humanidade dela mesma, no Brasil colonial o celibato dos padres católicos transforma-se em abuso sexual, como relata Gilberto Freyre.
Os moralistas não servem para o futuro da humanidade, o futuro da humanidade e se reconhecer e lutar por si mesma, moral e as instituições religiosas precisam se colocadas na lata do lixo de antiguidades antiquadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário