Nas páginas dos candidatos nas eleições deste ano aqui no Rio Grande do Norte, especificamente, os profissionais, sempre há comentários de pessoas pedindo visitas desses candidatos que já constituem blocos oligárquicos e que precisam ser mandados para longe como forma de fortalecer o próprio povo e em consequência a vida cultural do estado.
Outra alternativa sem futuro é seguir outro que surja para disputar eleições se dizendo longe dos oligarcas mas que faz o mesmo, isto é, gosta das festas eleitorais e não apresenta uma mentalidade de fortalecimento das consciências, uma luta contra a fraqueza que nos infligiu o domínio oligarca por tantos anos.
A questão da educação estrangulada impede a questão do discernimento, da política mais intensa longe do período de eleições, sem questões apenas moralísticas. O Clima para os oligarcas está na cara, não há mais como sustentar como seriedade o que farão e sempre fizeram; vejo marcas de candidaturas que carregam uma miséria eterna, como o polegar que está usando Henrique Alves, e os anacrônicos "bacuraus"; o "A" de Felipe Maia; o Jerimum do perdido no tempo da fraqueza imunda Vivaldo Costa.
O gesto com o polegar representa os "bacuraus" os dedos em forma de V os bicudos e o resto a fraqueza |
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