Campanhas eleitorais malditas no RN - Blog A CRÍTICA

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domingo, 3 de agosto de 2014

Campanhas eleitorais malditas no RN

Está do mesmo jeito, como era nos tempos famigerados da ARENA  e do MDB ou antes nos tempos de UDN, tinham forças progressistas mas o oligarquismo é uma peste do cão; onde se levava na improvisação de Pinto do Acordeon ou com as feirinhas e o feijão preto de José Agripino, o Rio Grande do Norte politicamente não posso dizer que haja evoluído um centímetro sequer. Campanha é coisa de babão com todo o gás. Vestir uma camisa da cor que adotarem os sanguessugas e encher a roupa da rodinhas, sujar as cidades e sair pela ruas com carros de som, musiquinhas ridículas, comprar voto e votar pra ficar a mesma porcaria de novo.

Por felicidade que não me incluem entre os "jornalistas oficiais" o caldo babão mais fino do Rio Grande do Norte, vão berrar no Rádio e na Televisão, vender medo, distribuir uma linguagem burra e depois vestirem a camisa verde de Aluisio Alves e vão também viçar nas ruas.

Campanhas malditas, eleição no Brasil ganhou um contorno de babonismo com jogo de futebol, não que eu seja contra eleições, se não as tivéssemos de jeito algum penso que seríamos "governados" por um Moralista Jaboticaba; mas é carne de pescoço aturar as múmias, os filhos das múmias e os babões das múmias do tempo do Feijão Preto e dos silos de lona rasgando na boca a mudança. Mudança de quê mesmo? Será que agora vão mandar Cerveja e fazer um carnaval em agosto?

Quem é que banca aquele hospital? É eu que vou me unir com a turma chulé e salvar o Rio Grande do Norte, como se ele já tivesse sido normal alguma vez. Penso que sentem pena de não poderem fazer um showzinhos com Aviões do Forró por aí afora e competir pra ver quem paga o osso mais caro. Mas tem as pragas dos carros de som contaminando as ruas e uns idiotas se entusiasmando, acreditam até em neve se prometerem.

Tá assim oh!!! Invadem as cidades de toda parte, aquelas de 2 mil habitantes quando pensam que não lá vem um ronco no meio do mundo, quem não faz parte do circo não tem como sequer aparecer na disputa, e agora o que eram dois pra  rachar o feijão se transforma em um só, o que pode ser um alento já que emerge uma força tímida mas não oligárquica.


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