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terça-feira, 25 de novembro de 2014

A Filosofia está morta

E foi morte morrida ou foi matada? Dizendo-se que fora Nietzsche o autor do delito então diremos que fora matada, em legítima defesa atou a grande inimiga da vida; agora se concordarmos com o físico Stephen Hawking de que esta morte se dera por caducidade ou pelo fato de a filosofia não ter conseguido acompanhar as ciências, principalmente a física, então morrera naturalmente.

Os físicos tem um comportamento diverso dos filósofos, o conhecimento da física tem chegado até nós por matérias de TV ou revistas especializadas; parece que a filosofia tinha maior capacidade de se aproximar do público.

Edgar Morin tenta trazer a física para  filosofia e dar um suspiro para esta última, isso é bom, se os próprios físicos se tornarem físicos-filósofos terão maior capacidade de aproximarem seus estudos da vida social.

As questões mais importantes que um dia forma a filosofia hoje pertencem à física: de onde viemos, o que somos nós, por que existimos etc; granes físicos como o próprio Stephen Hawking, Brian Greene e a musa dos cientistas Lisa Randall, esta última com uma forma muito aberta e mesclada com história e filosofia, adepta da relatividade das teorias, têm escrito belos livros sobre a origem do universo.

Brian Greene é estudioso da teoria das cordas, escreveu  O Universo Elegante, onde, expõe a trajetória da física e passa à teoria das cordas na tentativa de criar uma teoria unificada.

Lisa Randall em Batendo à Porta do Céu descreve o experimento no Grande Colisor de Hádron na busca do bóson de higgs a partícula que daria massa aos corpos.

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