Aylward sublinhou que, agora, "não há razões para um grande otimismo relativamente à luta contra ebola". Isso se deve ao fato de que a propagação da doença depende de como as pessoas se comportam em cada caso. Ao mesmo tempo, o especialista informou que, em geral, a taxa de propagação do vírus diminuiu.
"Na primeira semana de outubro, tivemos mil casos de infeção por uma semana, no final de novembro, tínhamos 11 centenas de casos de infeção por semana. Isso significa que a taxa de desenvolvimento da doença em países-chave diminuiu", disse ele.
O especialista acredita que é impossível prever, quando todas as pessoas infetadas com ebola sejam isoladas, o que significaria a aproximação da vitória sobre a doença. No entanto, uma série de países, em particular, a Serra Leoa, faz "as coisas certas", que permitem "fazer previsões positivas".
Voz da Rússia
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