Luiz Rodrigues - Editor
Emendas impositivas põem fim às negociatas para liberação de dito instituto, o que ocorre quando sua liberação depende do executivo, mas não destrói o problema maior, pelo contrário, o amplia, que é exatamente a presença de emendas parlamentares no orçamento brasileiro ser um resquício de coronelismo.
Emendas impositivas põem fim às negociatas para liberação de dito instituto, o que ocorre quando sua liberação depende do executivo, mas não destrói o problema maior, pelo contrário, o amplia, que é exatamente a presença de emendas parlamentares no orçamento brasileiro ser um resquício de coronelismo.
O cerco vai se fechando à medida que o país se moderniza mas há sempre artifícios acachadores par manter a formação dos currais eleitorais; mesmo as emendas tendo destinação específica nada impede que o parlamentar use publicidade, também financiada com recurso público, para tornar pessoal o "investimento".
Um parlamentar (Aelton Freitas é deputado federal pelo PR de Minas Gerais) dizendo isso explicitamente em conversa telefônica interceptada foi matéria do programa Fantástico anos atrás.
A presença das emendas parlamentares ao contrário do que argumentam não privilegia, mas sim deturpa o Congresso, já que sua função não é distribuir recursos para compra de votos indireta.
O Brasil sempre se perde nessas questões "modernizadoras" e privilegia as disputas na base da pequenez em discursos políticos implementados por fofocas.
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