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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A globalização financeira e o aumento excepcional da desigualdade no mundo

por Wagner Torres

O novo Relatório Oxfan mostra o real efeito perverso da globalização financeira no que se refere ao significativo grau de concentração de riqueza em razão que apenas 1% da população detém US$ 760 mil o que equivale a riqueza de 99% da população, ou seja, com tal elevado grau de concentração de renda reflete na projeção de baixo crescimento mundial em razão da baixa propensão ao consumo e investimento.
Nessa dinâmica de conjuntura mundial evidenciou-se que o total do PIB foi de US$ 78 trilhões e que segundo o relatório da ONU foi destinado US$ 25 bilhões a 125 milhões de pessoas, entretanto o volume de recursos foi insuficiente em US$ 15 bilhões resultado dos colapso dos desastres ambientais e guerras.

Por outro lado, quando se avalia que a destruição do PIB do Brasil foi de US$ 800 bilhões de 2015 ante 2011 segundo o FMI e a estimativa que alcance US$ 1 trilhão de 2016 ante 2011 resultado do atual cenário de dominância fiscal.

Nesse contexto, conclui-se que o processo de glonalização financeira resultou no mais acelerado processo de concentração de renda no mundo principalmente pós crise mundial, entretanto o populismo fiscal e cambial implementado por Dilma para se manter no poder com o conluio do Banco Central foi e continuará sendo decisivo para que o Brasil continue destruindo a sua riqueza em uma velocidade do cometa Harley em razão desse cenário segundo o IBGE para 32% da população avalia que 2016 será bem pior do que 2015.

Livro : Dívida Pública, Pobreza e Sangue a ser lançado logo após o Tesouro Nacional defina quanto será a redução da dívida dos Estados com o efeito da Lei Complementar 148/2014.

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