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sexta-feira, 5 de julho de 2013

Pesquisa da ONU indica que urbanização rápida levará 3 bilhões a viverem em favelas até 2050

O mundo terá 3 bilhões de pessoas vivendo em favelas em 2050 caso não haja ideias para enfrentar a rápida urbanização. Hoje, 1 bilhão de pessoas vivem em locais sem infraestrutura e serviços básicos como saneamento, energia elétrica e saúde. Os dados são do relatório “Pesquisa Mundial Econômica e Social 2013”, divulgado nesta terça-feira (2) pelo Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU (DESA).
Segundo o documento, a visão de promover o bem-estar econômico e social para proteger o meio ambiente não foi alcançada por causa do aumento das desigualdades, lacunas e deficiências nas parcerias de desenvolvimento, rápido crescimento populacional, mudanças climáticas e degradação ambiental.
O DESA examina os três principais desafios para o desenvolvimento sustentável – cidades sustentáveis, alimentação e transformação de energia. Temas debatidos também na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), realizada no Rio de Janeiro em junho de 2012.
“A Rio+20 reafirmou o compromisso com o desenvolvimento sustentável e adotou um quadro abrangente para a ação e um acompanhamento compreensivo”, escreveu o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, no prefácio do estudo. Para ele, o documento é “um recurso valioso” para traduzir o resultado da Rio+20 em ações concretas.
Mudança na produção e consumo de alimentos
O estudo alerta que a produção e o consumo de alimentos terá que mudar para manter a taxa estimada em 32% sobre o desperdício de comida em todo o mundo. É preciso obter um crescimento de 70% para alimentar o adicional de 2,3 bilhões de pessoas estimadas para a população mundial em 2050.
“O principal desafio, no entanto, é aumentar a produção de alimentos enquanto se minimiza o impacto ambiental e, naturalmente, ampliar a eficiência no uso dos recursos”, registra o documento.
Informe da ONU Brasil, publicada pelo EcoDebate,

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