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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Rousseau: O filósofo que não acreditava na razão

Em pleno Iluminismo ele diz: "O Homem que pensa é um ser depravado", Assim era Jean Jacques Rousseau, o filósofo que acreditava na pureza dos sentidos.

Rousseau descrevera ficcionalmente um Estado de Natureza em que os homens viveriam somente pelos sentidos, sem sofrer com o medo da morte, exatamente por não terem a razão e com isso visualizar o passado. Diferente de quase tudo, enquanto a maioria dos filósofos creem no aperfeiçoamento da razão como a forma de se conseguir virtude para Rousseau, a filosofia, as artes e as ciências não eram necessárias para a humanidade.

Rousseau condenava o absolutismo político, e por isso na obra mais conhecia "Do Contrato Social" formula a associação política baseada na vontade geral. Um estado dividido entre Poder soberano e Governo, o poder soberano seria composto pelos representantes do Povo e o governo poderia ter uma dentre três formas: Monarquia, Aristocracia e Democracia.

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