Educação em política surge com ferramenta de "esclarecimento", a evolução cívico-política das massas para a construção de uma sociedade instruída.
A educação apresentada como ferramenta de desenvolvimento social, comum nos países não desenvolvidos, tem muito mais a ver com um comparativo do ponto de vista civilizatório do que qualquer outra coisa. Os intelectuais desses países comparam-nos com os países de alto nível de desenvolvimento e observam uma diferença extrema entre os padrões que englobam cultura, higiene, comportamento etc; e enxergam nisso uma meta a ser buscada.
A educação apresentada como ferramenta de desenvolvimento social, comum nos países não desenvolvidos, tem muito mais a ver com um comparativo do ponto de vista civilizatório do que qualquer outra coisa. Os intelectuais desses países comparam-nos com os países de alto nível de desenvolvimento e observam uma diferença extrema entre os padrões que englobam cultura, higiene, comportamento etc; e enxergam nisso uma meta a ser buscada.
A conclusão feita é de que aquelas sociedades que servem de referencial desenvolveram, acima de tudo, um grau de cidadania sem o qual os seus países, governados na base da corrupção política ou do autoritarismo, jamis chegarão a um patamar civilizatório digno. A educação dessa maneira passa ao centro das lutas políticas, uma busca pela "modernização".
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