O governo retomou a Reforma Administrativa, que racionaliza a vida do servidor público. No entanto, o grande problema do país não é a quantidade de servidores, que é semelhante aos padrões internacionais. O gargalo é a desigualdade no setor público, onde há carreiras de elite, nas quais esses servidores ganham muito e possuem grandes benefícios. Por outro lado, existem as carreiras proletárias dos servidores públicos, principalmente na educação e saúde, a maioria nos municípios, com baixos salários.



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