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segunda-feira, 24 de novembro de 2025

O poder das células-tronco para retardar o envelhecimento, explica especialista

Segundo o Dr. Tércio Rocha, referência em medicina regenerativa no Brasil, as terapias com células-tronco permitem antecipar o envelhecimento celular e ativar mecanismos naturais de reparo do organismo

 




São Paulo, 24 de novembro de 2025 – Envelhecer é um processo natural, mas a velocidade com que isso acorre está diretamente ligada à quantidade de células-tronco que o corpo mantém ao longo da vida. Segundo o endocrinologista, Dr. Tércio Rocha, referência em medicina regenerativa no Brasil, essas células são essenciais para preservar a saúde e a vitalidade do organismo.

 

 

Essa abordagem será aprofundada no III Congresso Internacional de Medicina Regenerativa – Regenera Brasil, que acontecerá de 28 a 30 de novembro de 2025, no Renaissance São Paulo Hotel. O evento reunirá os maiores especialistas nacionais e internacionais da área, com programação intensa e conteúdo aprofundado. Cada palestra trará discussões sobre protocolos clínicos, estudos de caso e aplicações práticas em diversas especialidades médicas, sempre com foco em prevenção, personalização e longevidade.

 

 

“As células-tronco funcionam como o sistema de reparo do corpo. Elas ajudam na recuperação de pequenos danos, inflamações e no desgaste natural que sofremos com o tempo. Porém, essa reserva celular diminui à medida que envelhecemos. É justamente nessa queda que começam a aparecer os primeiros sinais do envelhecimento”, explica o médico.

 


Essas células têm três funções-chave: reduzir processos inflamatórios que prejudicam os tecidos, estimular a formação de novos vasos sanguíneos para melhorar a circulação e oxigenação dos tecidos, e evitar a morte precoce das células. Tudo isso contribui para retardar o envelhecimento, tanto da pele quanto dos órgãos internos.

 


A regeneração ocorre por dois mecanismos principais. Primeiro, as células-tronco liberam exossomas, que são partículas capazes de reduzir a inflamação e incentivar a reparação dos tecidos. E o segundo, elas podem se transformar nas células do tecido afetado, multiplicando-se para substituir as células perdidas.

 

 

Dr. Tércio destaca que o envelhecimento está diretamente relacionado à queda no número dessas células, bem como à alteração das histonas, que são as proteínas que ajudam a proteger o DNA. “As células-tronco atuam na proteção dessas estruturas, e com a diminuição delas, o organismo fica mais vulnerável ao ataque dos radicais livres, acelerando o processo degenerativo”, alerta.

 

 

A medicina regenerativa vem ganhando espaço justamente por focar na prevenção e no tratamento precoce dessas disfunções celulares. Em vez de esperar o aparecimento de sintomas, ela atua para corrigir os desequilíbrios biológicos antes que se tornem doenças.

 

 

“Com menos células-tronco, o corpo perde sua capacidade natural de defesa. Estimular ou repor essas células é uma estratégia eficiente para envelhecer com mais saúde, disposição e autonomia”, reforça o especialista.

Para os pacientes, isso representa uma mudança profunda na forma de encarar o envelhecimento. Além da melhora na aparência, é possível notar aumento de energia, melhor qualidade do sono, diminuição das dores crônicas e até melhorias na memória e no humor. “Mais do que viver mais, o objetivo é viver melhor”, afirma Dr. Rocha.

 

 

A medicina regenerativa aposta em diagnósticos personalizados para antecipar problemas. “Mapas biológicos detalhados avaliam marcadores inflamatórios, hormonais e metabólicos para identificar riscos antes que eles se tornem doenças. Essa abordagem proativa representa um avanço na medicina preventiva”, explica Dr. Rocha.

Cada paciente é único, e os tratamentos são cuidadosamente personalizados, levando em consideração o estilo de vida, histórico clínico e objetivos de saúde de cada indivíduo. Essa individualização é fundamental para resultados duradouros e eficazes.

 

 

Diferente da medicina tradicional, que muitas vezes segue protocolos padronizados, a medicina regenerativa entende que cada paciente tem um processo de envelhecimento único. Por isso, os tratamentos são desenhados individualmente, levando em conta o estilo de vida, histórico clínico e objetivos pessoais de saúde. “Não existe fórmula mágica. O segredo está na personalização. É isso que garante resultados reais e sustentáveis ao longo do tempo”, explica o médico.

 

 

 

Sobre o Dr. Tércio Rocha

Dr. Tércio Rocha é médico com mais de 30 anos de experiência e um dos principais nomes da medicina regenerativa no Brasil. Formado em medicina pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com especialização em endocrinologia, tornou-se referência em tratamentos voltados ao equilíbrio hormonal, ao combate do envelhecimento precoce e à restauração da saúde a partir de terapias com células-tronco. Seu trabalho é voltado à prevenção, longevidade e recuperação da vitalidade celular, unindo ciência de ponta com uma escuta atenta e humanizada. Ele é também referência no estudo e aplicação clínica de células-tronco, desenvolvendo protocolos que hoje são reconhecidos no Brasil, na França e nos Estados Unidos. É membro de entidades médicas respeitadas, como a Academia Brasileira Antienvelhecimento, a Academia Internacional de Medicina Antienvelhecimento e a Sociedade Francesa de Medicina Estética e Mesoterapia.

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