O Fantástico mostrou ontem o caso da jovem que teve o braço quebrado numa boate em Natal. A estudante de direito Rhanna Diógenes, de 19 anos, estava na casa noturna com amigos e teve o braço quebrado em dois lugares.
Isso ocorre devido a uma palhaçada, algo que supera o ridículo, que podemos chamar de "Pegada". O perigo está justamente no fato das regras não serem claras. A pegada pode ser qualquer coisa. Segurar o braço da mulher com força, ou puxar o cabelo dela já é visto por muitos homens como "pegada".
Para as mulheres a pegada seria uma forma de mostrar a inferioridade dos homens. Então, as mulheres vão pensar: Isso é ótimo, pois exalta as mulheres! Não, não é ótimo. Aparentemente, a cultura da pegada é ingênua. Mas ela não é. A verdade é que as mulheres estão incentivando o comportamento agressivo dos homens nas festas e baladas. Muitos homens entendem que a pegada é beijar a mulher a força.
Segurar o braço da mulher com força, ou puxar o cabelo dela já é visto por muitos homens como pegada. Alguns homens fazem isso porque acham que isso será bem visto pelas mulheres. Isto é perigoso, porque o homem facilmente agride a mulher nessas condições. Ou seja, a cultura da pegada aumenta a violência contra a mulher.
Uma coisa é a libertação sexual feminina, outra coisa é a promoção de uma cultura irresponsável.
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