Tudo começou no ano de 1969, o então Capitão Gaddafi derruba o rei Idris e toma o poder na Líbia, após se tornar líder máximo do país começou a fazer suas reformas; começou expulsando em 1970 cerca de 20 mil italianos da Líbia, no ano de 1977 Cria a República Popular Socialista Líbia e adota a bandeira verde. No Fim doas anos 70 Financia terrorismo e apoia grupos como IRA, Carlos, o Chacal, e Abu Nidal.
Vários episódios violentos marcaram a trajetória do Ditador. Em 1986 Agentes líbios são acusados de atacar discoteca em Berlim, matando dois soldados americanos. Em represária, presidente dos EUA bombardeia Trípoli. Dois anos após em 1988 Terroristas líbios explodem avião da Pan Am que sobrevoava Lockerbie, na Escócia, matando 270. Novamente em 1989 Voo francês explode sobre o Saara, matando 170; seis líbios são condenados.
Ordenou execuções como em1996, Ditador ordena a execução de mais de mil detentos da prisão de Abu Salim, em Trípoli
No ano de 2001 a Justiça britânica condena um dos acusados de Lockerbie à prisão perpétua, o que levou Gaddafi a pagar em 2003 US$ 2,7 bilhões em indenização às famílias das vítimas de Lockerbie
A crise diplomática com os Estados Unidos se ameniza em2004 quando os americanos suspendem as Sanções à Líbia. Em 2006 EUA e Líbia retomam relações diplomáticas
2009 Gaddafi festeja 40 anos no poder. Um Condenado por Lockerbie é libertado e recebido como herói na Líbia
Quando em Fevereiro de 2011 uma onde de protestos contra o ditador toma conta do país.
Reações de dirigentes mundiais à morte de Kadhafi
Vários líderes mundiais saudaram o fim do regime de Kadafi. Hillary Clinton recebeu a notícia por telemóvel, quando se preparava para dar uma entrevista. O Secretário geral das Nações Unidas diz que este é um dia histórico para a Líbia. No Reino Unido o primeiro ministro lembrou os que morreram por causa do antigo ditador. Para o conselho Europeu e para a Comissão Europeia a morte de Kadhafi significa "o fim de uma era". Mais prudente, esteve a Rússia, que se opôs à intervenção militar da NATO. Medvedev reafirmou a necessidade de um processo de transição que conduza a Líbia "à paz e à democracia."
Com Agências Internacionais
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