O jornal israelense Haaretz noticiou que o governo de Israel estaria perto de conseguir apoio da maioria dos seus ministros para autorizar o ataque. O jornal Yediot Ahronot também disse que o premiê, Benjamin Netanyahu, e o ministro da Defesa, Ehud Barak, têm um plano para atacar as instalações nucleares do Irã.
O ex-ministro da Defesa, Benjamin Ben Eliezer, disse à radio estatal de Israel que um ataque ao Irã "não seria menos perigoso do que a própria ameaça iraniana" e rejeitou veementemente qualquer plano nesse sentido. Em entrevista à radio estatal de Israel, Eliezer condenou o plano e disse que espera que a "razão vigore".
Já o Jornal inglês The Guardian publicou matéria onde diz que o Reino Unido está cada vez mais preocupado com o programa nuclear iraniano e, que por isso está se preparando para apoiar os Estados Unidos num Possível ataque ao Irã.
O jornal cita altos funcionários que disseram acreditar que o Irã tinha recuperado as suas capacidades tecnológicas que foram gravemente danificados em um ataque cibernético no ano passado. O Irã disse que o worm Stuxnet infectou computadores pessoais de funcionários da usina de Bushehr, mas não os principais sistemas da usina. O New York Times disse em janeiro passado que o worm foi um esforço de Israel-EUA conjunta para minar as ambições nucleares iranianas.
O Chefe militar do Irã advertiu nesta quarta-feira que um ataque israelense contra instalações nucleares iranianas de desenvolvimento terá um preço pesado, segundo a agência iraniana de notícias ISNA.
Hoje Israel testou um míssil. O teste foi parte de uma análise de um novo míssil atualmente sendo desenvolvido pelo Ministério da defesa israelense.
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