Deputada portuguesa do Parlamento Europeu, Alda de Sousa, afirmou que o orçamento da União Europeia aprovado, e que pela primeira vez institui um corte em relação ao ano anterior, é o caminho de "uma Europa mínima para uma Europa de refugo" que atinge sobretudo os jovens mas também o conjunto dos mais vulneráveis porque assenta num objetivo impossível, "combinar austeridade com investimento, coisas que não rimam uma com a outra", acrescentou a eleita pelo Bloco de Esquerda.
"Dificilmente teremos condições para um futuro juntos", segundo Alda Sousa; "só haverá futuro para alguns enquanto os outros continuarão na berma da estrada".
Pela primeira vez em 56 anos de história da integração europeia o orçamento comunitário sofre um corte, e logo na ordem dos 93 mil milhões de dólares.
A Europa está a vivenciar o fracasso das políticas neoliberais e prova que investimentos sociais são impossíveis no campo de domínio do capital.
Com Esquerda.net
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