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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

As correntes que prendem o CERES

O movimento na busca da superação não pode parar jamais, inclusive deve refletir sobre os próprios erros, a sociedade é uma dialética permanente, construamos nós mesmos as diferenças que queremos. Apartados do movimento nos deixamos relegados a imposições e "cuidados" do além, essa é a situação do Centro de Ensino Superior do Seridó, Centro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, um estado marcado pelo mal do oligarquismo, caracterizado exatamente pela falta de movimento. 

O que falta ao CERES e à região são justamente movimentos sociais bem constituídos e atuantes, no âmbito estudantil a "representação" que existe restringe-se a realização de eleições mortas para um Diretório Acadêmico ou para o Diretório Central dos Estudantes; o primeiro não há como representar nada devido a falta de sustentabilidade política, o segundo dominado pelo peleguismo estudantil.

Será preciso muito mais do que lamentações, se quisermos fazer a diferença do ponto de vista estudantil e político para o interior do Estado é preciso movimento que se autoalimente nas ruas.

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