A reportagem está publicada no sítio Rebelión.
De acordo com os resultados elaborados pelo Instituto de Pesquisa Social, Econômica e Política Cidadã (ISEPCi), sobre dados do Índice de Preços por Bairros e a Pesquisa Permanente de Domicílios do INDEC para a Região Metropolitana de Buenos Aires e cinco cidades do interior do país, as porcentagens de Pobres e Indigentes no primeiro semestre do presente ano chegaram a 30% e 7,91%, respectivamente, na população de crianças e jovens de 0 a 17 anos.
Esta situação se reflete nas províncias relevadas de maneira similar, destacando-se porcentagens preocupantes em particular na província de Chaco, onde mais de 57% dos jovens encontram-se em situação de pobreza. No resto das províncias analisadas, a pobreza chega, pelo menos, a 30% dos jovens ali residentes.
Para o diretor o ISEPCi, Isaac Rudnik, esta situação “deveria ser contemplada pelos funcionários governamentais, no momento em que surgem novamente as propostas eleitoreiras como a redução da maioridade penal por parte dos candidatos da situação”.
Segundo Rudnik, a situação atual da juventude em nosso país “deveria contemplar as soluções reais para milhões de jovens que se encontram em situação de pobreza, excluídos e estigmatizados, sem possibilidades de encontrar trabalho digno e poder cumprir com suas obrigações escolares”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário