De há muito temos notícias sobre a questão de Hugo Chavez e agora Nicolás Maduro estarem partindo para um totalitarismo, apesar de vencerem eleições. É o que antes se falava de "Democracia Popular", onde nem havia Democracia e nem Povo, mas agora diferença seriam as eleições; antes se tirava do povo as condições de sujeito, apostando na vanguarda, e usá-lo como objeto. E agora com os violentos protestos naquele país, se diz que há um totalitarismo instalado.
É inegável os avanços conquistados durante os governos chamados progressistas, que se dividem em duas vertentes, os progressistas no sentido de serem mais nacionalistas, como Venezuela, Equador e Bolívia e os neodesenvolvimentistas, onde estão Brasil, Uruguai e Argentina.
No Grupo onde coloquei Venezuela, Equador e Bolívia, os três aprovaram novas constituições, a da Bolívia e a do Equador marcadas pelo chamado constitucionalismo ecológico, e que foram responsáveis por melhorias nas questões sociais. A Venezuela fora o destaque mais comum, talvez pela produção petrolífera, mas onde houveram mais problemas com relação a autoritarismo.
É preciso deixar os novos "incluídos" se expressarem todos sabem da presença das velhas elites dispostas e porem toda a riqueza desses nossos países para fora em detrimento do povo.
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