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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Relator da ONU diz que violação de direitos humanos levou a uma crise de deslocamento interno na Síria

O Relator Especial das Nações Unidas sobre os direitos humanos das pessoas deslocadas internamente, o Sr. Chaloka Beyani, disse nesta Quinta-feira que a desconsideração de direitos humanos internacionais e do direito humanitário levou a uma "crise grave de deslocamento interno na Síria, como o conflito se intensifica." 

Imagens dos massacres:

"O intenso combate e uso de armas pesadas em áreas densamente povoadas são uma grande preocupação. Mais e mais pessoas estão sendo forçadas diariamente para fugir de suas casas como resultado da escalada de violência, e estão buscando refúgio em famílias de acolhimento, escolas e abrigos improvisados ​​". Disse Beyani.


Chaloka Beyani apelou a todas as autoridades sírias e as partes em conflito para garantir o respeito pelo direito internacional, incluindo os direitos humanos eo direito humanitário, em todas as circunstâncias, de modo a proteger e assistir as pessoas deslocadas internamente (IDPs), e impedir que as condições que podem levar ainda mais o deslocamento forçado de pessoas.

"É imperativo que todas as partes em conflito respeitem o direito internacional humanitário e direitos humanos, especialmente o direito à vida eo direito à integridade física e garantir a proteção dos deslocados internos como civis."


O objetivo é que seja garantida a proteção e assistência aos deslocados internos e impedidas as condições que possam levar ao aumento do deslocamento forçado de pessoas.

Trabalho Humanitário
O relator instou o governo sírio a permitir que agências humanitárias tenham "acesso pleno e irrestrito" para cobrir as necessidades dos deslocados internos.

Beyani também apelou às forças da oposição e a outros grupos armados a respeitar os corredores, além de permitir a passagem de auxílio pelas áreas onde atuam.

O relator indica que a situação dos deslocados está sendo agravada pela falta de acesso a cuidados de saúde, abrigo, comida, água e outros serviços essenciais.

Com Rádio ONU

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