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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Crescimento na América Latina e no Caribe cairá para 3,2% em 2012 devido crise na economia Global, estimativa de crescimento em 2013

Um relatório divulgado hoje (2) pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) estima que economia da América Latina e do Caribe deve crescer mais em 2013 a estimativa é que a região apresente crescimento de 4% no próximo ano.

O estudo aponta que a fraqueza da economia mundial, causada principalmente pelas dificuldades que a Europa enfrenta, os EUA e a China, tem afetado o crescimento da América Latina e do Caribe. este ano, a projeção para a região caiu de 3,7% para 3,2%.

O  Estudo Econômico da América Latina e do Caribe 2012 lançado em Santiago, Chile,  nesta Terça-feira (02)  revela que o consumo privado tem sido o principal impulsor da expansão regional, devido à evolução favorável do mercado de trabalho, do aumento do crédito e, em alguns casos, das remessas de recursos do exterior para os países da região. “Entretanto, o acentuado enfraquecimento da demanda externa e uma tendência decrescente dos preços da maioria dos principais bens básicos de exportação têm transformado o comércio exterior no principal canal de transmissão das crises internacionais para a economia da região”, informa a Cepal.

"O desempenho econômico da América Latina e do Caribe em 2012 e 2013 está sujeito a maior parte sob a forma de processos de ajuste dos países desenvolvidos e à desaceleração na China, mas também depende de nossa capacidade de resposta região ", disse Alicia Bárcena , Secretária Executiva da CEPAL , na apresentação do estudo.

Com relação ao Brasil o estudo mostra que o país “experimentou um processo de desaceleração mais forte que os demais países durante o último semestre de 2011 e somente no início do segundo semestre de 2012 começaram a notar-se alguns sintomas de reativação. Na Argentina, a diminuição foi mais marcada durante o primeiro semestre de 2012”.

Segundo a secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena, em 2013, a expectativa para o Brasil e a Argentina, que têm peso considerável na economia da região, levou ao maior otimismo para o crescimento da região. “O crescimento se recuperará levemente em 2013, especialmente pelo maior crescimento do Brasil”, disse Alicia, ao apresentar o relatório Estudo Econômico da América Latina e do Caribe, em Santiago (Chile), com transmissão por meio de videoconferência no escritório da Cepal, em Brasília.

Com Agência Brasil

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