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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

A Fulô e a seca

O Estado do Rio Grande do Norte vive uma das piores estiagens dos últimos 50 anos. Ao todo 139 dos 167 municípios decretaram estado de emergência, o Rio Grande do Norte, segundo dados da CONAB, foi o estado com a maior perda de área plantada e de produção de grãos do país, na safra 2011/2012. Os dados mostram queda de 87,4% na área e de 89,9% na produção, fortemente atingida pela seca.

Todos sabem o o território do estado encontra-se em sua maior parte em uma região de clima semiárido, a seca faz parte do cotidiano da região, masa parece que ela faz parte dos interesses dos mandatários, o Rio Grande do Norte é vítima, infelizmente, do domínio de oligarquias familiares que sempre souberam tirar proveito da seca; Alves, Costa, Maia, Queiroz, Rego e Rosado, a última detém neste momento o governo do estado e não pôs em prática sequer um plano de enfrentamento.

O combate aos efeitos da seca devia ser tema não no momento em que ela ocorre, deviam ser pensadas ações nos anos de maior volume de chuva. Com os reservatórios já em estado crítico pode haver um colapso no abastecimento.


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