Reportagens de Agências internacionais de notícias dão conta de que os rebeldes sírios teriam admitido o uso de armas químicas fornecidos pela Arábia Saudita. Segundo declaração de correspondente da Associated Press teria sido admitido que o incidente com armas químicos na Síria teria se produzido com armas cedidas pela Arábia Saudita.
Conforme explicou a jornalista, médicos e residentes de Goutha acreditam que os Rebeldes teriam recebido armas químicas do chefe de inteligência saudita, o príncipe Bandar bin Sultan, e foi-lhes "responsável pela realização do ataque com gás".
Nessa "versão" da história o ataque seria um planejamento americano para inviabilizar o governo de Assad. Documentos vazados pelo site Wikileaks dão conta de que uma ação do gênero contra o governo do presidente Bashar Al Assad já tinha sido planejada durante o mandato de George W. Bush, ainda em 2006.
Segundo o telegrama datado de 13 de dezembro de 2006, redigido pelo diplomata William Roebuck, “o regime sírio terminava 2006 mais forte domesticamente do que em dezembro de 2005”. Para o diplomata, o governo Assad era sustentado por uma pequena “claque”, imune às pressões externas e internas sofridas pelo líder sírio.
Com Opera Mundi e AP
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