Albert Einstein deixou escrito um artigo onde fala de não precisar existir uma separação entre ciência e religião, para ele à medida que a ciência vai evoluindo sua presença na sociedade e na formação dos indivíduos a religiosidade se torna mais "limpa". Certamente Einstein fazia a crítica da modernidade à superstição, mas já de uma forma mais experimentada.
No Brasil, onde ainda existe uma religiosidade "messiânica" muito forte, basta ver a presença forte na sociedade de pastores eletrônicos com um tipo de "fé" bem aos moldes da crença em um milagreiro. Da mistura de povos, se misturara a fé cristã europeia com religiões indígenas e africanas e daí surgiu desde a crença em feitiçarias à uma pregação fanática da bíblia.
Penetrando-se nos mais diversos lugares do Brasil se erá essa manifestação de religiosidade repleta de superstições e agora com esse tipo novo de pastor que vende "curas" pela televisão.
É muito frequente ainda a presença de "curadores" que retiram espíritos do mal, pessoas que têm a certeza de que foram vítimas de "porqueiras".
Por fora disso temos o cristianismo político, que é utilizado como ferramenta conservadora, foi o que ocorrera na Marcha com Deus pela família em 1964.
Por fora disso temos o cristianismo político, que é utilizado como ferramenta conservadora, foi o que ocorrera na Marcha com Deus pela família em 1964.
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