Foto: Euronews |
Um Estado que precise se hiperprodutivista tende a imaginar que possa deter controle quando quiser sobre sues próprios feitos, a certeza de deter essa capacidade é criadora de cegueiras; na União Soviética se suprimira no Congresso de ascensão de Stálin qualquer dia de descanso semanal e o Mar de Aral se tornara um buraco sem vida.
"A China conduz o crescimento da economia do mundo", algo do tipo fácil de se ler em discussões econômicas, mas para que serve esse crescimento, sem conhecermos o grau da pobreza e de autoritarismo naquela gigante nação.
No jogo da seleção brasileira realizado hoje contra a Argentina em Pequim uma das notícias foi a quantidade de poluição na cidade, inclusive tentativas de se produzir chuva para dissipar ou encobrir a fumaça.
A China já nação mais poluidora do planeta e torna mais difícil ainda a questão ambiental; o Ocidente democrático joga coma barriga os desafios ecológicos, imaginemos um regime autárquico.
Neste Momento uma rebelião de jovens toma as ruas de Hong Kong, é esperar que a onda se espalhe pelo continente e que venhamos a visualizar o fato político mais importante do século, que seria a queda do Estatismo chinês.
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