Somente no ano passado, o fluxo de comércio entre os dois países alcançou a marca de US$ 98,9 bilhões
O Brasil e a China assinaram nesta quarta-feira (13) acordos e memorandos de entendimento nas áreas da agricultura, transporte, saúde, política, economia, comércio, inspeção sanitária e cultura. Em uma declaração à imprensa, o presidente Jair Bolsonaro disse que o governo e o empresariado brasileiro querem ampliar e diversificar o comércio com a China.
“A China é o nosso primeiro parceiro comercial e, juntamente com toda a minha equipe, bem como com o empresariado brasileiro, nós queremos mais que ampliar, queremos diversificar as nossas relações comerciais”, ressaltou.
Entre os atos assinados estão protocolos sanitários para exportação de pera da China ao Brasil e de melão do Brasil para a os país asiático. Também foi firmado um plano de ação na área de agricultura, de 2019 a 2023, nas áreas de políticas agrícolas; inovação científica e tecnológica; investimento agrícola; comércio agrícola; entre outras.
O Ministério da Saúde e a Administração Nacional de Medicina Tradicional Chinesa também pretendem estabelecer cooperação ampla no campo de saúde, com foco em medicina tradicional, complementar e integrada.
Outro ato assinado nesta quarta-feira (13) estabelece uma plataforma de intercâmbio de informações e cooperação para fomentar investimentos. A China é uma das principais origens de Investimentos Estrangeiros Diretos (IEDs) no Brasil, que se concentraram nas áreas de energia (geração e transmissão elétrica, além de óleo e gás) e infraestrutura (portuária e ferroviária).
A China é o maior parceiro comercial do Brasil. Somente no ano passado, o fluxo de comércio entre os dois países alcançou a marca de US$ 98,9 bilhões.
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