O navio grego Bouboulina acusado pela Polícia Federal de ser o responsável pelo vazamento de óleo que atinge o Nordeste brasileiro pode não ter sido a origem do derramamento do material. Pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) analisaram imagens de satélite e constataram uma incompatibilidade de datas entre a que houve o primeiro registro do vazamento e o momento da passagem do navio grego pelo local do primeiro vazamento.
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