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sábado, 18 de janeiro de 2020

Alvim escrachou o nazismo da seita olavista



O assunto da semana foi o pronunciamento citando um trecho do chefe da propaganda nazista, Joseph Goebbels, feito pelo então Secretário Especial de Cultura, Roberto Alvim, em páginas oficiais da Secretaria na Internet. Ou seja, o Governo do Brasil replicou discurso nazista. O Brasil tem nazistas em seu governo. 


Ao fundo do vídeo tocava Richard Wagner, um grande compositor alemão, adepto de um nacionalismo germânico extremado, mas que não viveu o tempo do nazismo; ouvir Wagner não faz de ninguém um nazista. O curioso é que ao falar de arte nacional, tocava ópera estrangeira. O Nosso Villa-Lobos foi o homem forte da cultura durante o Estado Novo de Getúlio Vargas, alguma semelhança havia, então, com o nazismo. Getúlio era castilhista-positivista, uma tese que falava em regeneração da pátria.

A fala Nazista chegou ao nicho olavista, a seita ridícula que fora se alastrando pelo Brasil. Criando típicos membros de seitas, prepotentes e, crentes de serem o sumo da sapiência. Alvim em entrevista ao Gazeta do Povo disse que Olavo de Carvalho era o "maior filósofo brasileiro vivo e um dos maiores escritores também". O curioso é que Olavo de Carvalho não sabe nada de filosofia. O único filósofo que existiu no Brasil foi o cearense Farias Brito. 


Alvim, seguindo Olavo, falou abundantemente em "Guerra Cultural" e da busca de "mitos fundadores". Depois do ocorrido Olavo, em um ato de profunda canalhice, muito longe da ética necessária a um intelectual, tirou o time de campo e disse que o discurso de Alvim fora sabotado por petistas. O interessante é que Alvim parecia altamente treinado em discurso nazista, como todo idiota adora imitar outrem, da mesma forma que Bolsonaro sempre quis ser um Trump, Alvim queria ser Goebbels. Fala sincopada, quase rítmica, frases bem divididas, expressão controlada.



O Nazismo é uma doutrina estética, permeada por conceitos biológicos e culturais de divisão e de enfrentamento; uma estética para embelezar o mundo se utilizando da violência. Durante o Nazismo houve uma exposição de Artes Degeneradas. Os nazistas, acima de tudo, Hitler, tinham um zelo especial com a arte.

O Alvim, e sua equipe, ligados à seita do Olavo de Carvalho, subestimaram, como é de rigor em seitas, a inteligência da nação. Ninguém saberia que a passagem utilizada fora usada por Goebbels, ocorre que pessoas de seita, que se acham o sumo da pureza e da inteligência, na verdade, são os piores burros e dementes dentre todos os idiotas.

Outro olavista do Governo também já parafraseou discursos nazistas, foi um discurso de Hitler parafraseado por Abrahan Weintraub. O vídeo veio à tona no começo de abril de 2019, quando ele foi confirmado no lugar de Vélez Rodriguez. O prepotente ministro da educação, que comete erros grosseiros de português. A seita olavista é burra e é nazista, são adoradores do nazismo, agora não há mais dúvidas, quem for idiota que duvide. O olavismo semeia o nazismo no país.





O que resta é, mesmo sendo clara a decadência cultural do país, as soluções do Estado sempre passam por alternativas exclusivistas e tirânicas. O debate cultural que vise renovar a cultura num país necessita ser exclusivamente artística, não pode se tornar assunto de governo. A única medida que um governo pode tomar pela Cultura é fazer com quê haja menos impostos sobre livros.

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