Como já esperado, nenhum estado brasileiro mesmo com a ajuda que o Governo Federal junto com o Congresso já se propuseram, tem folego financeiro para mais de 3 meses dentro desse contexto de fechamento da economia, causada pela medida mais eficaz contra o Covid-19 que é a quarentena, o distanciamento social.
Esse foi o prazo máximo discutido por economistas no começo do isolamento social e as discussões sobre a retomada das atividades econômicas já estão na pauta no Brasil e no Nordeste.
O setor produtivo defende uma reabertura gradual da economia, mesmo assumindo o risco de não ter um consumo suficiente por parte da população para tal medida (benefício direto que a abertura daria) e pelo risco de contágio, que mesmo com todas as medidas de prevenção, permanecem, a abertura em alguns estados no Nordeste devem começar a ocorrer na primeira semana de junho mais por uma necessidade geral, que por decisão científica.
No Estado do Ceará, segundo o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), André Montenegro, os estudos e os protocolos de segurança já foram feitos e entregues ao governador Camilo Santana. No estado o Plano de retomada das atividades prevê 12 cadeias produtivas na 1ª fase.
Uma das reclamações do Setor produtivo, como exemplo do Sinduscun CE, diz respeito a prorrogação, do novo decreto, que já deveria ter vindo anunciando a data da reabertura da atividades.
“Registro o reconhecimento do poder público, mas nos sentimos um pouco frustrados por não trazer uma data da reabertura. Dava para ter essa sinalização”. Comentou Patriolino Dias de Sousa, presidente do Sinduscon.
FONTE – REDAÇÃO AGNE9
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