Exame utiliza método conhecido como Elisa, considerado menos suscetível a resultados falsos positivos
O Centro Tecnológico de Vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Fiocruz concluíram o primeiro lote do kit sorológico IgG para Covid-19. Após submissão desse protótipo à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o produto poderá ser produzido em larga escala e serão estudadas parcerias com órgãos de distribuição não comerciais.
Segundo os pesquisadores à frente do projeto, o kit utiliza como base o método conhecido como Elisa, considerado mais sensível do que os exames rápidos, o que evita falsos negativos.
Com a proposta da UFMG, os pesquisadores buscam nacionalizar a tecnologia de diagnóstico do novo coronavírus. Após os primeiros resultados positivos obtidos na instituição, o material foi validado por outros laboratórios brasileiros, que realizaram a análises independentes e emitiram laudos comprovando a boa performance do teste.
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