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domingo, 6 de dezembro de 2020

A Covid-19 em Caicó e a burrice da política

A crise da covid-19 numa pequena cidade como Caicó nos serve de boa ilustração de como a política, por mim imensamente adorada, pode sofrer de inversões e tornar-se algo que atrapalha.

Por obrigação constitucional as eleições teriam de ocorrer em 2020, mesmo tendo havido um alteração no texto constitucional, adiantando-se em mais de um mês a realização do pleito, decorrente de evento de força maior, um cataclismo que se bateu sobre a humanidade em 2020: a peste propagada pelo coronavírus. 

Vivenciamos a história nefasta de um período temporal descrito no nosso calendário que nos colocou perante reclusões tirânicas não fossem os mandamentos de ordem sanitárias. A política impôs a cidadãos, ao comércio e à indústria restrições de guerra, havendo enormes perdas para as nações e para o comércio global.

Em Caicó todo o esforço suportado por quem produz riquezas foi jogado para o alto por uma horda de políticos bizarros que provocaram aglomerações sem qualquer necessidade fazendo com quê a curva de casos de covid-19 retornasse à uma tendência de ascensão pondo em risco às atividades econômicas mais uma vez.

O político, que vive de riquezas alheias, necessita aprender a respeitar quem as produz. No Brasil temos aos montes leis bobas que impõem obrigações aos comerciantes por políticos idiotas que não compreendem o funcionamento de uma economia.

O atual prefeito, o prefeito eleito e inúmeros candidatos a vereador fomentaram uma verdadeira praga contra a economia popular ao praticar atos que a eleição, mesmo em condições normais, não precisa ter.



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