Variante do Amazonas já foi identificada na Alemanha e nos Estados Unidos, entre outros países. Assim como cepa sul-africana, ela é mais transmissível e mais difícil de ser detectada por anticorpos, indicam estudos
A variante do coronavírus do Amazonas, assim conhecida por ter sido detectada pela primeira vez em pessoas que estiveram no estado brasileiro, ao lado de cepas identificadas no Reino Unido e na África do Sul, aumentaram a pressão sobre governos para rastrear mutações do vírus e endurecer restrições a contatos sociais e viagens.
A cepa identificada no Reino Unido é mais transmissível que a versão anterior do vírus, o que faz aumentar o número de casos, internações e mortes pela doença, e também pode ser mais letal, mas estudos apontam que ela não afeta a eficácia das vacinas já aprovadas.
Já as variantes encontradas no Brasil e na África do Sul, além de serem mais transmissíveis, são mais difíceis de serem detectadas por anticorpos, segundo apontam estudos, o que reduz a capacidade de a pessoa infectada combater o vírus e possivelmente a eficácia de medicamentos à base de anticorpos . Estudos preliminares apontam que a cepa sul-africana reduz a eficácia das vacinas disponíveis – ainda não há pesquisas sobre como a variante brasileira se comporta em relação aos imunizantes.
Leia na íntegra: Deutsche Welle
Nenhum comentário:
Postar um comentário