Ontem (16) foi transmitido pela Rede Bandeirantes e emissoras que constituíram um pool o primeiro debate do segundo turno nas eleições presidenciais deste ano entre Lula e Bolsonaro, não foi um debate, foi um circo entre dois candidatos que demonstram toda a fragilidade da democracia de massa num país subdesenvolvido.
O Bolsonaro é o par perfeito do Lula, o Lula invertido. O Lula é produto da mistificação criada pela inteligência subvertida de intelectuais e professores universitários marxistas que tornaram o metalúrgico-sindicalista numa fantasia de grande líder, uma espécie de mito, veja que Marx sempre deixou claro que a liderança dos trabalhadores deveria se dar por uma vanguarda intelectual. Aí apareceu o outro "mito", o símbolo ideal de endinheirados burros que têm dinheiro mas não compram livros e formou-se o par perfeito para chegarmos a ter um "debate" como o de ontem, debate de burro.
Lula e Bolsonaro são duas figuras minúsculas e insignificantes alçadas à condição de grandes lideranças eleitorais por causa da burrice, que é o único elemento democrático da sociedade brasileira, no Brasil há maioria de burros em todas as classes sociais: "Ninguém lê nesta terra! Gente rica não compra livro. Você encontra, numa casa de luxo, vinte penicos de porcelana mas nenhum volume. Se os encontrar, estão encadernados e arrumados como enfeite do salão!" (Graciliano Ramos dizendo a Câmara Cascudo num encontro dos dois no Rio de Janeiro).
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