O presidente Luiz Inácio Lula da Silva proferiu o discurso de abertura na 78ª Assembleia-Geral da ONU, em Nova York nesta terça-feira (19). Ao abordar temas como a "Agenda 2030", a situação na Ucrânia e a necessidade de reforma no Conselho de Segurança da ONU, Lula ressaltou a urgência de ações globais coordenadas diante dos desafios prementes.
Destacando a crise climática e seus impactos devastadores, o presidente chamou a atenção para a necessidade iminente de cooperação internacional. Ele também enfatizou a disparidade econômica global, apontando para a desigualdade alarmante que persiste.
Lula reafirmou o compromisso do Brasil em adotar os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de forma integrada, com foco na inclusão social e no combate à fome. Além disso, ressaltou os avanços do Brasil na transição para fontes de energia limpa, demonstrando liderança na geração de energia renovável.
O presidente também criticou a falta de representatividade no Conselho de Segurança da ONU, apelando por reformas que tornem o órgão mais eficaz e representativo. Destacou a importância do diálogo na resolução de conflitos e sublinhou a necessidade de buscar soluções pacíficas em cenários de tensão geopolítica.
O previsível discurso de Lula na Assembleia-Geral da ONU abordou questões cruciais para o cenário global, como a crise climática e a desigualdade. Sua chamada à ação coletiva e sua defesa dos valores democráticos e de justiça social ressoaram como cinismo de demagogo de terceiro mundo tendo em vista a não condenação da invasão da Ucrânia pela Rússia a sua permanente ligação com ditaduras que inclusive perseguem jornalistas, como Cuba, Venezuela e Rússia..
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