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domingo, 14 de abril de 2024

OEA condena ataques do Irã a Israel

Israel contou com ajuda de aliados para conter ataque de drone | Foto: Getty


O comunicado oficial da Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) condena firmemente os ataques perpetrados pela República Islâmica do Irã contra o Estado de Israel. A declaração expressa total solidariedade com o governo e o povo de Israel diante desses eventos preocupantes. Além disso, destaca-se a violação das normas do direito internacional pelo regime iraniano, reafirmando o papel do Irã como fonte de instabilidade regional e global. O comunicado também menciona os antecedentes de ataques iranianos, incluindo os ocorridos nas Américas, como o atentado à Embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992 e o ataque à Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) em 1994. Enfatiza-se a necessidade de ação coletiva para combater o terrorismo e a agressão armada, garantindo assim a proteção dos povos como um imperativo ético e jurídico fundamental para a preservação da paz.


Confira a nota:


A Secretaria-Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) condena veementemente o ataque da República Islâmica do Irã ao Estado de Israel e expressa sua total solidariedade com o governo e o povo israelense neste momento crítico.


O regime iraniano, ao violar as normas mais básicas do direito internacional, continua sendo uma fonte de instabilidade na região e no mundo em geral.


O Irã representa uma ameaça global, como evidenciado pelos registros de ataques iranianos a Israel, incluindo os perpetrados nas Américas, como o atentado à Embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992 e o ataque terrorista à Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) em 1994, na mesma cidade.


A insanidade do fundamentalismo e do ódio, canalizados de maneira irracional e equivocada pelo Irã em termos políticos e religiosos, mais uma vez resulta em belicismo irracional.


A paz exige que as nações, os povos e as pessoas exerçam seu direito à legítima defesa para combater o terrorismo, a agressão armada e garantir a proteção de seu povo, como um imperativo ético e jurídico.


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