A presidente Dilma Rousseff e o ministro-chefe da casa civil Antônio Palocci chegaram a acertar a demissão dele ontem (06), mas a decisão final caberá ao impacto do arquivamento do pedido de abertura de investigação na procuradoria-geral da rpública.
O ministro assim ganhou uma oportunidade a mais de sobreviver no cargo. Já que ontem o procurador-geral da república, Roberto Gurgwel, decidiu arquivar todas as representações que pediam abertura do inquérito contra Palocci.
Em um documento de 37 páginas, Gurgel afirmou que a legislação penal "não tipifica como crime a incompatibilidade entre o patrimônio e a renda declarada", referindo-se ao fato de seu patrimônio ter aumentado pelo menos 20 vezes de 2006 para 2010, como revelou reportagem da Folha.
Ed Ferreira AE
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