Em Brasília o Supremo Tribunal Federal decidiu por 6 votos a 5
que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem autonomia para investigar e punir juízes e servidores do Judiciário.
Plenário do Supremo durante análise de limites ao poder do CNJ (Foto: Nelson Jr. / SCO / STF) |
No fim de 2011 o Ministro
Marco Aurélio Mello concedeu uma liminar, atendo ao pedido da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) que procurava fazer com que
o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) só poderia investigar magistrados após processo nas corregedorias dos tribunais estaduais.
Ainda ficou decidido que todas as sessões do CNJ devem ser publicas.
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