O presidente da Bolívia, Evo Morales, declarou na Assembléia Geral das Nações Unidas que o governo dos Estados Unidos foi "o primeiro a praticar o terrorismo de estado".
Para Evo os Estados Unidos interveio na Líbia por petróleo; também criticou o embargo econômico imposto por Washington contra Cuba, chamando-o de "bloqueio genocida".
Além disso, rejeitou a inclusão da Bolívia na 'lista negra' dos países que falharam na luta antidrogas, marcando que a medida foi "decisão política": "Em alguns países tem crescido a plantação de coca e
que a Bolívia tem conseguido reduzir a área cultivada de coca "sem mortos e feridos e respeitado os direitos humanos".
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