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terça-feira, 28 de maio de 2013

Oligarquismo anacrônico em confronto na Assembleia Legislativa do RN

Rosado x Rosado

Na Casa das oligarquias do Rio Grande do Norte, conhecida como Assembleia Legislativa, a manhã de hoje foi de embates entre grupos oligárquicos em tornos de questões, como não poderia ser diferente, de poder e eleitoreiros. 

Primeiramente a Deputada estadual Larissa Rosado (PSB) uso a  tribuna da casa para fazer um discurso chamando para a emoção popular bem no estilo de uma terra ainda dominada pela mentalidade católica passiva. Larissa foi condenada à perda de seu registro eleitoral por 8 anos em acusação de “abuso de poder econômico”, que teria ocorrido durante o pleito de 2012, quando Larissa e Josivan Barbosa foram candidatos a prefeito e vice de Mossoró. O mesmo Juiz havia cassado ano passado a prefeita eleita, Claudia Regina pelos mesmos motivos, só que a decisão foi desfeita já que fora verificada a falta de situação da Governadora Rosalba Ciarline na condição de litisconsorte passivo. Não há que ter emoção ou duvida, não hesitaria em dizer conhecendo o oligarquismo  anacrônico do Rio Grande do Norte como conhece e sabendo que a duas partes, aliás de uma mesma coisa, que ambas são suscetíveis desse tipo de cassação.

Agora, Larissa tá fora do poder, tenta apelar para a emoção e procurando já problemas de gestão que agora são facilmente verificáveis pena que a população troca o mesmo pelo mesmo e Mossoró tem uma miséria política profunda devido o mandonismo da oligarquia Rosado, não adianta a Mossoró trocar Rosado por Rosado ou no máximo Ciarline e Escócia, o povo não poderá mais idolatrar essa forma degenerativa de dizer que se trata de política, devem dar cabo dessa oligarquia o mais rápido possível, certamente a cassação será diluída no TRE-RN.

Regina, afirmando que em sua campanha, ela utilizou a máquina política e econômica do Governo do Estado. “Enfrentei duas máquinas poderosas para alcançar uma vitória a todo custo. O custo ético, moral, legal e econômico. Nunca se viu em Mossoró o uso escancarado e desavergonhado do dinheiro público. Minha candidatura foi bombardeada. Digo isso mais decepcionada do que triste. O juiz da 33ª Zona Eleitoral decidiu sobre a perda do meu registro eleitoral por 8 anos. Quanta ironia. Nossa candidatura não teve recursos e teve que lutar  contra uma emissora de TV, três jornais e pelo menos quatro rádios da cidade. E eu fui condenada sob o argumento de abusar dos meio de comunicação”, declarou.

Daí em diante tomou conta a marca registrada daquele ambiente, solidariedade transformou-se na palavra do momento, todos pediram apartes para santificar a Deputada e mita preocupação com a notícia divulga podendo trazer consequências eleitorais para Larissa

Queiroz x Soares


A outra imundície da Sessão ficou por conta de uma "discussão entre Nélter Queiroz (PMDB) e George Soares (PR), essa foi a cara do anacronismo do oligarquismo parasitante no RN, os dois ditos "deputados" travaram embate para tentar provar que cada qual eram os donos de obras realizadas no Município de Assu.

Chegando a declarar que as obras eram minhas, eu destinei a emenda, isso em um caso onde os dois deputados fizeram requerimento para mesma obra.

Pronto, isso prova a tese fácil de ser vista que esses anacronismo vendem as obras da Administração Pública e emendas parlamentares, cada situação dessa tem uma inauguração, como não programa político e muito menos política a população mesma defende esses nomes mostrando as "obras que eles arrumaram".

Pior ainda, Nélter chegou a dizer em dado momento que deixassem a Política para o ano que vem, comprovando outro aspecto do oligarquismo pestilento, não deve existir Política com P maiúsculo, aquele que cabe ao povo, e sim um jogo de cores que se resolve após a apuração dos votos.

As prática do serviço público como favor, manipulação negando a política aos cidadãos, manipulação eleitoreira seriam suficientes para, nos termos da justiça "oficial", deixar vazia a AL-RN. Claro que assim não se resolve aquilo que está enraizado e que precisa ser aniquilado.

Não cabe mais dúvida de que quando o povo é forçado pelo sistema dominante a atuar contra ele mesmo esse sistema que que ser derrubado, a atuação política revolucionária não pode esperar.

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