Pode sim, mas também um papel conservador e antirrevolucionário, e é para este último lado que temos tido mais progressão.
Uma população não vai ficar sossegada enquanto sentir-se que perde aquilo que poderia ter proporcionado pela sociedade, é uma bolha que em um momento vai explodir. Marchas pela paz são atos já nesta direção, só que tímidos, precisa haver uma organização que denuncie temas mais profundos e organizacionais, que oriente a população para que lado deve ir.
Precisa tocar na questão das polícias, da impunidade de interesse da oligarquia dirigente, estimular a rebeldia de comunidades pobres vítimas de repressão.
Por toda parte havendo assaltos não há como não haver uma conturbação. É uma ferida da sociedade brasileira é que agora, depois das jornadas de Junho, têm que ser tomadas com outros pontos de vistas. O noticiário policial já disseminou lixo demais nesse sentido, é hora da esquerda formular planos práticos, por duas frentes, bater nas exclusões e repressões e como reduzir a criminalidade dentro de um plano de aplicação rápida, sem violar direitos humanos.
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